A Rio+Saneamento, responsável pelos serviços de água e esgoto em 18 municípios do estado do Rio de Janeiro, completou três anos de operação com um balanço expressivo: já foram investidos mais de R$ 570 milhões em obras de infraestrutura, expansão do saneamento básico e projetos sustentáveis.

Entre os avanços estão a instalação de mais de 320 km de novas redes, ampliação do tratamento de esgoto, soluções de abastecimento em regiões historicamente afetadas pela falta d’água, além da adoção de energia 100% limpa em suas operações.

 

Investimentos que transformam cidades

Na capital, somente na Zona Oeste, bairros como Campo Grande, Bangu, Realengo, Santa Cruz e Guaratiba receberam quase 190 km de novas tubulações, beneficiando milhares de moradores.

Em Seropédica, a construção de uma adutora de 8 km resolveu um problema de décadas no fornecimento de água para o distrito industrial, que antes dependia de poços e caminhões-pipa. Já em Itaguaí, 30 km de redes de água levaram abastecimento regular a comunidades como Teixeiras e Coroa Grande.

Na Região dos Lagos, Rio das Ostras ganhou reforços importantes: a construção de uma nova adutora de 12 km, ampliação da Estação de Tratamento de Água Rio Dourado e implantação de 14 km de redes de distribuição. A iniciativa mudou a realidade de bairros como o Âncora, antes dependentes de caixas comunitárias.

 

Avanços no esgotamento sanitário

Nos últimos três anos, a concessionária incorporou 25 km de novas redes de esgoto e reativou sistemas em cidades como Vassouras, Pinheiral, São Fidélis e Carapebus. Com isso, o volume de esgoto tratado aumentou em 5,8 mil m³ por dia, o equivalente a três piscinas olímpicas.

Em Rio das Ostras, o investimento previsto até 2028 será de R$ 150 milhões para modernizar e expandir o sistema de esgotamento sanitário, assumido pela empresa em 2024.

Sustentabilidade como prioridade

A Rio+Saneamento também se destacou no compromisso com o meio ambiente. Hoje, suas operações utilizam energia elétrica 100% renovável, contribuindo para a descarbonização.

Mais de 500 toneladas de resíduos gerados em estações de tratamento já foram reaproveitadas, incluindo o lodo da ETA Rio Dourado, usado na produção de tijolos e telhas. O programa Trata Óleo, que recolhe óleo de cozinha usado, já evitou a contaminação de 20 milhões de litros de água.

 

Compromisso com o futuro

Para Leonardo Righetto, presidente da Rio+Saneamento, os números refletem não apenas investimentos, mas também o impacto direto na qualidade de vida da população.

“Ter acesso à água tratada e ao esgoto é um direito humano que garante saúde, dignidade e desenvolvimento. Estamos determinados a seguir avançando de forma sustentável e responsável”, destacou.