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Especial 10 anos do rompimento da Barragem de Fundão

Uma década após o rompimento da barragem da Samarco, em Mariana (MG), atingidos ainda lutam por justiça, reparação e pelo direito de reconstruir suas vidas.

Atualizado em 05/11/2025 às 09:11, por Ricardo Marcogé.

Foto: Joyce Campolina/Agência Primaz

Há exatamente uma década, o Brasil testemunhava um dos capítulos mais trágicos da sua história recente. Em 5 de novembro de 2015, a Barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, localizada em Mariana (MG), se rompeu e despejou cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração.

A lama percorreu aproximadamente 660 quilômetros pela bacia do Rio Doce, devastando comunidades inteiras, destruindo vidas, ecossistemas e modos de subsistência até desaguar no Oceano Atlântico, no Espírito Santo.

Dez anos depois do maior desastre-crime socioambiental da história do país, as marcas da tragédia ainda estão vivas na memória e no cotidiano dos atingidos. Promessas de reparação não cumpridas, sofrimento psicológico, perdas materiais e o sentimento de abandono continuam sendo parte da rotina de quem sobreviveu.

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Nesta reportagem especial, Agência Primaz ouviu moradores das cidades de Mariana e Barra Longa, que compartilharam suas lembranças, dores e esperanças. Reportagem escrita por: Joyce Campolina, Larissa Antunes e Lui Pereira.

Seus relatos são a base desta narrativa que busca reconstituir não apenas o que aconteceu em 2015, mas também o que ainda persiste em 2025.

Uma década se passou — e a luta por justiça e reconstrução continua.
Confira a matéria aqui:  Especial 10 anos